Objectivo: Desenvolver duas hipóteses de marca para o Instituto Português do Sangue (IPS). Como será espectável, a criação de uma marca exige um forte trabalho de pesquisa contextual semelhante ao desenvolvido para o projecto anterior, de forma a possibilitar uma marca e conceito que façam sentido dentro da realidade do cliente.

Processo criativo: Tal como referido, este projecto foi iniciado com uma pesquisa, a qual incluiu uma visita ao IPS (reconhecimento do espaço, obtenção de uma grande quantidade de material promocional, entre outros), e ainda uma pesquisa separada que se debruçou sobre uma "rota do sangue" mais científica, de forma a relembrar o funcionamento da doação de sangue.

O início da elaboração dos logótipos deu-se com a elaboração de um mapa-mental:



Seguidamente, iniciei o desenho de potenciais logótipos, explorando diferentes formas, praticamente todas figurativas:



Com a sistematização de criação de formas, eventualmente algumas começaram a destacar-se; decidi vectorizá-las muito rapidamente, de forma a compreender onde estava a chegar. A escolha de cores era provisória, e as formas não estavam aprimoradas:



Finalmente, com o longo processo de trabalho, decidi que não pretendia criar nenhum logo tipográfico, uma vez que já tinha duas formas que apreciava. Para a entrega que antecedia a selecção de um logótipo a desenvolver, já tinha escolhido duas formas, experimentado com reduções e tipografias diferentes, bem como cor e negativos. O conceito do primeiro logo era estabelecer uma relação visual com os sacos de sangue, remetendo para um lado mais físico do IPS, enquanto que o segundo pretendia remeter para as relações dador-receptor, tendo a sua forma origem em duas gotas cruzadas.




No final do projecto, optei pela segunda forma.